Quando relanceamos o olhar pela nossa vida e levamos em consideração o
que já nos aconteceu, não será difícil, na grande maioria dos casos,
detetar-se que as leis de sintonia funcionaram – de modo, muitas
vezes, francamente simples de identificar, trazendo a cada momento o
resultado evidente das ações por nós perpetradas em ocasiões
anteriores.
Aliás, sabendo ou não, todos buscamos valer-nos da sintonia do
Universo, a fim de planearmos as nossas vidas ou no intuito de
auxiliarmos os nossos familiares e amigos a planearem as deles.
Afinal, que estamos a fazer quando pensamos em tirar um curso para
obter um bom emprego? Estamos a utilizar a lei de sintonia que nos
permite entender que o esforço de nos prepararmos para uma profissão
vai trazer melhores probabilidades de a conseguirmos.
E quando nos aprontamos para uma viagem de férias... Não decidimos o
local para onde queremos ir? Não tomamos em consideração a viagem até
lá e não procuramos criar as condições para que tudo transcorra do
modo mais satisfatório?
E quando pretendemos fazer um investimento em dinheiro? Não
consultamos o banco ou um corretor bolsista para obtermos a informação
que nos garanta o melhor resultado?... Não sabemos muito bem que
quanto melhor nos fizermos aconselhar, mais probabilidades teremos de
obter um bom rendimento?
Pois bem, parece que não há dúvida... A uma determinada ação, ou
conjunto de ações, correspondem maiores probabilidades de os fatos
transcorrerem de determinada maneira. Há uma previsibilidade nos
acontecimentos que nos leva a agir de certo modo para atingir certo
objetivo. Ora, o que é isso senão as leis de sintonia em atividade? É
ou não verdade que temos a certeza absoluta que se almejamos criar
determinadas circunstâncias – ou, pelo menos, favorecer a sua eclosão
– devemos proceder desta ou daquela forma?...
Então, está claro: Nós somos capazes de utilizar alguns aspetos da
lei da sintonia a nosso favor. A grande questão está em tentarmos usar
ainda mais essa lei, não de maneira pouco frequente e meio
desapercebida como acontece muitas vezes, mas de um modo cada vez mais
intencional e quotidiano.
Procuremos, especialmente nos momentos de sofrimento, tentar reverter
os quadros de dor, usando essa lei, colocando em marcha ações,
palavras e pensamentos que contraponham tudo o que é negativo com a
positividade da nossa alma... Busquemos reagir com base no que nos
aconselha S. Francisco de Assis, o qual inicia assim a sua oração:
"Senhor, fazei de mim um instrumento da vossa paz.
Onde haja ódio, consenti que eu semeie amor;
Perdão onde haja injúria;
Fé onde haja dúvida;
Verdade onde haja mentira;
Esperança onde haja desespero;
Luz onde haja treva;
União onde haja discórdia;
Alegria onde haja tristeza"...
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
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